VEEN, Wim, VRAKKING, Ben, (2009), Homo Zappiens: Educando na era digital, Artmed, Porto Alegre;
02 Maio 2011 Deixe um comentário
Numa primeira parte do texto em análise, o assunto que mais se destaca desenvolve – se em torno do Homo zappiens, uma geraçao que representa o expoente das mudanças sociais ligadas à globalizaçâo, á individualização e ao aumento do uso da tecnologia na nossa vida.
Actualmente deparamo – nos com o surgimento de uma nova geração que leva á utilizaçao de novos métodos de ensino, para que se mantenha a motivação e a atenção nas escolas.
As crianças crescem num mundo digital, os filhos dividem o seu tempo entre a televisão e o computador. Por isso mesmo o texto faz uma conexão entre o comportamento das crianças e o contexto social.
Uma das mudanças mais impressionantes é a da globalização, a globalização economica leva a novos mercados de trabaho e anovas formas de adaptaçao a novos negocios e iniciativas.
As crianças de hoje utilizam recursos que diferem das gerações anteriores. Três aparelhos se destacam, o controlo remoto da televisão, o mouse do computador e o telemóvel.
Mas percebe-se que ao assistir, por exemplo à televisão, aprende-se a interpretar as imagens mesmo antes de saber ler, da mesma forma isto leva à interacção. Em relação ao computador, este parece ser o preferido, já o telemóvel permite a comunicação com a mãe e com os amigos mais facilmente.
O uso das tecnologias influenciaram a forma de pensar e o próprio comportamento do Homo Zappiens, para ele a maior parte da informação está à distância de um clique.
O Homo Zappiens aprende muito cedo que existem muitas fontes de informação que defendem dieferentes verdades.
Atentando sobre como esta geração desenvolve o seu comportamento, encontram-se três situações com que os pais se podem deparar.
A primeira constata que o Homo Zappiens está ligada em rede com amigos físicos e vistuais. A segunda situação que difere o comportamento dos pais e dos filhos, é que o Homo Zappiens, não usa a linearidade. Por isso é chamado da geração instantânea, eles querem respostas quase instantâneas para as suas perguntas. E já sabem como obter respostas instantâneas, enviando as perguntas às pessoas certas através de fóruns, salas de conversação ou discussão. A terceira situação é que os pais encontraram os seus filhos a assistir à televisão, o Homo Zappiens, assiste ao mesmo tempo a seis ou mais canais. No entanto a cultura do zapear incomoda os pais, porque acham que as crianças não apreendem as mensagens de vários programas ao mesmo tempo levando a um conhecimento muito superficial. Enquanto que fazer as tarefas da escola são deixadas para ultimo, pois a escola é apenas uma parte das suas vidas, não é a principal actividade. As crianças sabem que tem de fazer de frequentar a escola a serem avaliados, mas a escola parece ser mais um lugar de encontro de amigos, ou um espaço social, do que um lugar para aprender.
O Homo Zappiens trata a tecnologia como um amigo e, quando um novo aparelho surge no mercado, tenta entender como o aparelho o pode ajudar no seu dia-a-dia. Todos os recursos até agora abordados têm algo em comum, eles dão ao utilizador o controlo de uma ampla variedade de fluxos de informação e comunicação.
Contudo o texto refere que o Homo Zappiens desenvolveu habilidades para separar a s informaçoes verdadeiras das falsas, o que na minha opinião é muitas vezes questionável.
Mas a sobrecarga de informaçao com que as crianças têm de lidar leva a um desenvolvimento do bom conhecimento da informação, alertando – as para a vulnerabilidade das mensagens enganosas.
Percebe – se que para o Homo Zappiens a aprendizagem começa como uma brincadeira, por exemplo atraves dos jogos de computador. Os jogos de computador têm a capacidade de despertar três caracteristicas, a actividade o controlo e a imersão.
O Homo Zappiens vive num mundo interligado. As redes são humanas e tecnologicas. As redes humanas são aquelas usadas para a comunicação interpessoal, física ou virtual. Estas redes incluem aquelas pessoas que falam por meio do MSN, salas de conversação, e – mail, escolas ou clubes. Actualmente estar presente físicamente não parece fazer muita diferença.
Comunicar – se por imagens é a abordagem preferida do Homo Zppiens, coloca – se uma imagem na internet e todos têm acesso a ela, surge, então a questão da privacidade.
A internet é algo tão real como a nossa sala de estar ou a escola. A tecnologia faz com que as coisas aconteçam com maior facilidade, influenciando a abertura da nossa sociedade e a forma como pensamos os conceitos como privacidade.
Muitos indivíduos partilham informações bastante privadas na internet. Formam-se comunidades em que se discutem os problemas de maneira aberta e franca, o que não acontece tão facilmente cara a cara. Nesses ambientes encontram-se pessoas de todas as classes sociais, sendo a internet um factor de união de pessoas de todas as origens socioeconómicas.
A divisão digital entre os dois mundos não é uma questão de classes socioeconómicas, mas uma questão de gerações.
O Homo Zappiens pertence a redes, faz uso delas para resolver problemas.
Em relação à utilização de jogos, sentir-se desafiados a resolver um problema e a chegar ao próximo nível é o que importa. Os colaboradores de jogos de computadores entenderam a sociologia dos alunos melhor que muitos educadores.
A tecnologia moldou o modo de ser do Homo Zappiens, ele pensa em rede e de forma mais colaborativa do que as gerações anteriores.
O Homo Zappiens considera a escola um lugar de encontro de amigos, mais que um ambiente de aprendizagem. A escola não os desafia o suficiente a aprender e corre actualmente o risco de não estar mais em contacto com a sua audiência.
As crianças de hoje pensam de forma diferente e dizem que o conteúdo é irrelevante para as suas vidas futuras e mesmos para os seus estudos de hoje. Coloca-se uma questão será que não devem ser ouvidas e começar e pensar de outro modo sobre a obrigatoriedade de um currículo padronizada para todos?
Em jeito de conclusão deste capitulo pode ser dito que as escolas e os pais tendem a ver as crianças a partir da perspectiva do que eles pensam que as crianças deveriam fazer de acordo com as suas regras e valores.
O autor do texto questiona até que ponto a tecnologia pode ajudar as crianças a tornarem-se melhores aprendizes? Ele faz uma festa LAN, que é um encontro de crianças e adultos cujo objectivo é jogar computador sem dormir, a partir daqui, o mesmo inicia a sua observação. Com base nas observações realizadas, o autor determinou múltiplas habilidades que as crianças desenvolvem por meio do uso da tecnologia sendo que as mesmas estão relacionadas com a aprendizagem.
O autor e as crianças começaram a navegar na internet à procura de informação e o observador pode concluir que era muito lento a pesquisar, explicando que essa conduta era fruto de vários anos em que foi treinado a ler textos impressos que consistiam apenas em duas cores, ignorando assim diversos ícones, cores, figuras, etc. A diferença é que a geração do autor centraliza – se mais em caracteres semânticos, enquanto as crianças associam símbolos e ícones que visualizam no monitor. Isto significa que as mesmas sabem que os ícones e símbolos contêm valor de informação e que as cores possuem uma acepção.
Futuramente, os Homo Zappiens serão obrigados a lidar com a informação icónica concomitantemente com os símbolos textuais. Por sua vez, numa colossal época de informação, torna – se claro que os mais velhos têm alguma dificuldade em lidar com a vasta informação disponível na internet.
A tecnologia tem como grande benefício uma mercadoria sem fim de informação, estando disponível para todos ou quase todos os habitantes do planeta e ao mesmo tempo. Sendo assim, devemos abraçar com entusiasmo os conceitos de riqueza de informação como de sobrecarga de informação, em vez de reclamar da vastidão da mesma. Nós, utilizadores de tecnologia temos de nos adaptar aos tempos e mudanças que os mesmos acarretam. A riqueza de informação suscita-nos a questão da confiabilidade, preocupação não muito recente. De facto, a informação na internet é deveras caótica e qualquer indivíduo pode escrever o que quiser online, o que fez com que surgissem certos mecanismos de certificação como por exemplo, o Google Scholar. Apesar desta solução uma coisa é certa, as crianças continuarão a saber que a informação é extensa e que resultam de uma abundância de fontes, mesmo as não confiáveis . Não obstante, o problema não se situa tanto na confiabilidade mas sim na habilidade. Os Homo Zappiens deverão ser treinados a usar as fontes digitais e a desenvolver novas estratégias de lidar com a informação tal como eles a conhecem, ou seja monitores coloridos e multimédia interactiva.
Através da tecnologia torna-se claro que as pessoas são capazes de executar várias tarefas simultaneamente, caso do MSN em que as mesmas podem estar ouvir música e a falar com várias pessoas. Como está patente no texto, o Homo Zappiens “ parece ter aprendido a exercitar essa estratégia de aumentar e diminuir seu nível de atenção, passando de uma fonte a outra”. Sendo assim, o autor defende que a elaboração de várias tarefas simultâneas são uma estratégia excessivamente eficaz para processar diversos canais de informação de uma vez.
Por conseguinte, o sucesso profissional dos empregados do futuro estará dependente da capacidade de tomar decisões sobre uma diversidade de inputs simultâneos. Assim, realizar várias tarefas é uma habilidade que permite ao Homo Zappiens processar diferentes inputs de informação e valorizar certos inputs como mais relevantes que outros.
Neste texto, o autor refere que actualmente, as crianças entendem os fluxos de informação de um modo relativamente diferente das gerações precedentes. Ele afirma que a escolha das mesmas é livre e que podem controlar diversos canais de informação de uma só vez, ao mesmo tempo que desempenham outras funções. É por isso que o Homo Zappiens, ao fazer zapping, consegue assistir a pequenos pedaços de vários fluxos de informação e, apesar disso não perder nada relevante. De arrematar que o acto de zapear os canais de televisão é uma capacidade de processar informações audiovisuais descontínuas e de edificar um todo significativo de conhecimento a partir disso, sendo este papel fundamental para um mundo de tecnologia.
Por sua vez, o Homo Zappiens desenvolveu estratégias para procurar informação que o leve directamente ao assunto de interesse, o autor chama isto de comportamento não linear. Os alunos, nas suas pesquisas lêem apenas os parágrafos que são mais apropriados e aqueles que fazem mais sentido em comparação a todas as outras informações a que têm acesso. Esta competência resulta em várias sub-habilidades, desde a definição clara do objectivo a procurar, aproveitamento de diversas informações até à determinação das palavras-chave correctas.
Para concluir, o autor cita: “ Homo Zappiens usa habilidades específicas para dominar os fluxos de informação e para aprender por meio de investigação. (…)é um aprendiz ativo, que adota uma abordagem não – linear pela qual formula a sequência de perguntas necessárias e eficientes à pesquisa que realiza.” O mesmo dá destaque às habilidades colaborativas que podem estar representadas pelos jogos. Através dos jogos estabelecem – se comunidades na internet, na qual os jogadores discutem o jogo e outros assuntos. As crianças aprendem assim, que a colaboração nos jogos é uma estratégia exequível para superar e resolver problemas. Os Homo Zappiens desempenham um papel crucial na sociedade actual, eles estão a desafiar a educação a explorar ainda mais as suas habilidades e estratégias. O autor termina o texto afirmando que se a escola conciliasse o jogo e a aprendizagem, “ as escolas poderiam se tornar o lugar de encontro para as crianças, que hoje se sentem tão bem nos ambientes virtuais”.
JONASSEN, David H., (2007), Computadores, Ferramentas Cognitivas: Desenvolver o pensamento crítico nas escolas, Colecção Ciências da Educação Século XXI,Porto Editora, Porto;
02 Maio 2011 Deixe um comentário
Quanto ao texto de David H. Jonassen, concordo com o facto de que, ainda há professores desmotivados para a utilização das TIC no contexto escolar, provocado muitas vezes pelo desconhecimento do que elas podem trazer, como também sobre o tipo de utilização mais adequada.
É um texto que apela à utilização de computadores como apoio à aprendizagem significativa. Propõe o abandono das abordagens tradicionais relativamente à utilização dos computadores na escola, ao mesmo tempo que defende a utilização de determinadas aplicações informáticas como ferramentas cognitivas para fomentar e promover a qualidade de pensamento diversificado nos alunos. O computador é visto como uma ferramenta de pensamento, que pode ajudar o aluno a organizar ideias e a construir conhecimento. Como o próprio autor transcreve: “Deixem reiterar que este livro não é sobre tecnologia em si , mas sim sobre a sua utilização para apoiar o pensamento”.
É uma obra que valoriza o lado instrumental do uso das tecnologias, ao serviço do desenvolvimento cognitivo dos indivíduos e naturalmente, da sua capacidade de aprender. Ora, ferramentas cognitivas são as aplicações informáticas que exigem que os alunos pensem de forma significativa de modo a usarem a aplicação para representarem o que sabem. Na perspectiva das ferramentas cognitivas, avaliam – se os efeitos da aprendizagem com tecnologias informáticas quando os alunos estabelecem uma parceria intelectual com o computador. Segundo Salomon (1991), aprender com ferramentas cognitivas depende do “envolvimento cognitivo dos alunos nas tarefas proporcionadas por estas ferramentas”, o que aumenta a possibilidade de melhorar qualitativamente o desempenho do sistema aluno mais tecnologia. Segundo o autor, quando os alunos trabalham com computadores, reforçam as potencialidades do computador e por sua vez, o computador reforça o pensamento e a aprendizagem dos alunos, sendo que, desta parceria resulta uma aprendizagem maior do que o potencial do aluno e do computador sozinhos.
Donald Norman distingue dois tipos de pensamento, o experiencial e o reflexivo. O pensamento experiencial surge das experiências que uma pessoa tem com o mundo e acontece automaticamente, ou seja, uma pessoa tem uma experiência no mundo e reage – lhe. Todavia, o pensamentto reflexivo exige deliberação, isto é, uma pessoa depara – se com uma situaçao, age sobre ela e depois pensa sobre o que fez, faz inferências a partir da sua experiência, estabelece implicações e retém as experiências e reflexões.
Ao longo da história da informática educacional, uma das utilizações do computador tem sido fornecer ensino assistido através do computador, incluindo repetição e treino, o chamado, “drill and practice”, bem como tutoriais e mais recentemente, tutoriais inteligentes. Os exercícios de repetição e treino eram baseados no príncipio behaviorista de de reforço das associações estimulo-resposta. A recompensa (visual) aumentava a probabilidade de os alunos fornecerem determinada resposta quando colocados perante um determinado estimulo. Estes programas de repetição e treino eram na década de 70 e 80, folhas de exercícios electrónicos, onde apresentavam problemas maioritariamente matemáticos, para os alunos resolverem. A resolução cognitiva da psicologia da aprendizagem, na década de 70, proporcionou os fundamentos para os tutoriais baseados no computador, onde procuraram responder às diferenças individuais na aprendizagem, fornencendo instruções de recuperação quando as respostas dos alunos estavam incorrectas. O modelo do tutorial apresentava informação em texto ou em gráficos, fazendo posteriormente uma pergunta aos alunos para avaliar a sua compreensão do que tinha sido apresentado, neste sentido, o aluno respondia, na maioria das vezes em formato de escolha múltipla, e o software do tutorial comparava a resposta do aluno com a resposta correcta que estava armazenada na memória do computador. Os sistemas tutoriais inteligentes trazem de novo aos tutoriais a inteligência sob a forma de modelos de alunos, modelos de especialistas e modelos tutoriais.
Em modo de conclusão, a teoria da aprendizagem aplicada às tecnologias está a sofrer uma revolução, em que os investigadores e os teóricos discutem sobre o que significa saber e como chegamos ao saber. A nova teoria é o construtivismo, ou seja, a preocupação com o processo mediante o qual os alunos constroem conhecimento. Os construtivistas afirmam que nós construímos a nossa própria realidade através da interpretação das nossas experiências no mundo. As ferramentas congnitivas são ferramentas de representação do conhecimento que utilizam programas de aplicação informática, tais como bases de dados, redes semânticas, folhas de cálculo, sistemas periciais, entre outros. São critérios de avaliação de uma ferramenta cognitiva, as ferramentas baseadas no computador, ou seja, mediadas por computador; as aplicações disponíveis; o preço acessível, adicionalmente as ferramentas cognitivas devem ter um preço acessível; construção do conhecimento; generalização, isto é, a aplicação pode ser utilizada para representar conhecimento ou conteúdo em diferentes áreas ou disciplinas; pensamento crítico; aprendizagem transferível, pois utilizar as ferramentas cognitivas resulta na construção de competências generalizáveis e transferíveis, que podem facilitar o pensamento em diferentes campos; formalismo simples e poderoso, ou seja, o formalismo imerso na ferramenta cognitiva é uma forma de pensar simples mas poderosa; por último, de fácil aprendizagem, onde o esforço mental exigido para aprender a utilizar o software não deve exceder os benefícios de pensamento que dele resultam.
CASTELLS, Manuel (2003), “A Galáxia da Internet: Reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade”, Jorge Zahar Ed, Rio de Janeiro.
02 Maio 2011 Deixe um comentário
Este texto fala sobre a emergência da Internet e dos seus efeitos. Apresenta diferentes pontos de vista referentes ao impacto da utilização da própria Internet pelas mais diversas pessoas,ora das sociedades mais desenvolvidas ou em vias de desenvolvimento.
Este texto encontra-se dividido basicamente em três pontos: primeiro apresenta dados de vários estudos sobre o uso da internet e a questão da sociabilidade, depois trata um pouco a questão da sociabilidade e, por fim a individualidade em rede. Ora, a internet é vista por muitos críticos e pelos meios de comunicação, como condutora ao isolamento social, na medida em que, indivíduos sem “face” praticam uma sociabilidade aleatória, abandonando interacções face a face em ambientes reais.
No entanto Karina Tracey ,segundo um estudo que realizou defende que não encontra grandes diferenças entre os usuários e não usuários da internet, no que respeita aos seus comportamentos sociais e vida quotidiana.
O texto começa por fazer referencia que a difusão da Internet pode originar o isolamento social, isto é, o colapso da comunicação social e da vida familiar. A Internet é acusada de induzir as pessoas a criar/viver as suas próprias fantasias on-line. Na minha opinião e segundo o texto, estas pessoas que se deixam induzir criando as suas fantasias on-line, são maioritariamente adolescentes que ainda estão a formar a sua personalidade. Por outro lado, o fenómeno da internet, pode ter efeitos positivos, no que respeita à interacção social, ou seja, tende a aumentar a exposição a outras fontes de informação. Sim, concordo contigo. Ainda relativamente à questão das fantasias, apesar dos usuários criarem ou viverem as suas fantasias, os mesmos continuam a possuir a noção do real.
Durante a leitura do texto, está claro que a Internet tem efeitos positivos. Na maioria dos estudos presentes é evidente que não há efeitos nefastos da utilização da Internet e a socialização, excepto um estudo em que faz referência a um agravamento de depressões a isolamento social. Nesta breve apresentação das ideias do texto, concluímos que a Internet é, de facto um grande fenómeno e que veio revolucionar as nossas emoções, a partir dela foi possível reforçar os contactos com parentes mais distantes.